A Canon vai recolher 1,87 milhões de impressoras fabricadas entre 1987 e 1997 e vendidas na sua maioria na Europa.
O risco de incêndio está na origem da recolha e reparação gratuita dos equipamentos, anunciou um porta-voz da companhia.
A mesma fonte adiantou que a empresa apenas recebeu três reclamações relativamente a problemas de segurança com os equipamentos desde 1992, ainda assim a substituição voluntária avança.
Com a medida a Canon prevê gastar 1,3 milhões de euros. O problema afecta 11 modelos distintos dos quais 820 mil foram vendidos na Europa, 140 mil no Japão e 220 mil noutras regiões do globo.
A recolha é anunciada poucas semanas depois da Dell ter protagonizado a maior recolha de sempre com a retirada do mercado de 4,1 milhões de baterias dos seus laptops fabricadas pela Sony, um movimento repetido dias mais tarde pela Apple que também anunciou a recolha de 1,8 milhões de baterias da mesma fabricante. Mais recentemente a Panasonic também avança com uma medida idêntica, sem revelar o fabricante envolvido.
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