A Comissão Europeia divulgou aquilo que considera devem ser as linhas de orientação para os administradores públicos decidirem se devem ou não instalar soluções de software open-source nas suas empresas. Entre as principais vantagens apontadas ao software livre contam-se a necessidade de normas abertas no eGovernment, o nível de segurança e os custos.
As orientações foram recolhidas através do programa europeu IDA (Intercâmbio de Dados entre Instituições) - o qual visa o estabelecimento de sinergias e troca de informações entre Administrações Públicas europeias - e descrevem as consequências dessa migração e a forma como pode a mesma ser feita.
Estas linhas mestras foram elaboradas tendo em conta experiências práticas relatadas em case studies anteriormente elaborados e cobrem uma vasta gama de itens, tanto a nível técnico como de gestão.
Depois da recolha destes dados, os mesmos foram analisados e compilados por peritos em tecnologias da informação utilizadas no sector público de vários países europeus - a saber, Dinamarca, Finlândia, Itália, Alemanha, Malta, Holanda, Espanha, Suécia e Turquia - para que possam agora estar disponíveis a todas as administrações interessadas.
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