A notícia é avançada pela agência noticiosa Xinhua, que adianta que a nova regra foi comunicada pelo ministério do comércio na passada sexta feira, exigindo um registo dos drones e computadores de alto desempenho no site do ministério, e a obtenção de uma autorização que pode demorar até 45 dias para exportação destes equipamentos.
A iniciativa não deixa de ser curiosa, sobretudo porque durante muitos anos alguns países, entre os quis os Estados Unidos, mantiveram restrições à exportação de tecnologia para vários países, nomeadamente a China.
O bloqueio abrange veículos não tripulados (UAV) com capacidade de voo autónomo durante uma hora. Já antes a China tinha proibido a venda de aeronaves militares, mas com pouco sucesso.
A China não está no topo da lista dos fabricantes de drones, que é liderada pelos Estados Unidos e Israel, mas a tecnologia está a ser cada vez mais procurada por países como a Nigéria, Paquistão e Egito, diz a agência Reuters.
Nos supercomputadores a China tem conseguido avanços rápidos e detém atualmente o equipamento mais rápido, o Tianhe-2. Para recuperar a liderança o Presidente Obama aprovou ainda na semana passada uma nova iniciativa para o desenvolvimento de computadores exaescala.
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