
Juntando cientistas da Finlândia, Dinamarca e Reino Unido, a equipa descobriu que os diferentes géneros de música são percepcionados de maneira diversa, havendo além disso diferenças entre ouvir temas instrumentais ou com voz.
Recorrendo a técnicas de MRI (magnetic resonance imaging) funcional, um procedimento que mede a actividade cerebral por comparação com o fluxo sanguíneo gerado, os investigadores registaram as reações do cérebro de indivíduos enquanto estes ouviam distintos géneros de música, desde Vivaldi aos Beatles.
Analisaram também o conteúdo das peças musicais recorrendo a algoritmos computacionais sofisticados por forma a extrair características relacionadas com o timbre, ritmo e tonalidade.
Por fim, usando um novo método de validação cruzada, identificaram as áreas comuns do cérebro ativadas perante os diferentes estímulos musicais.
[caption][/caption]
As descobertas vão ajudar a melhor perceber a complexa dinâmica das ligações do cérebro em reposta aos estímulos musicais, discursos e paisagens sonoras numa variedade de contextos, asseguram os investigadores.
O estudo, citado pela AlphaGalileo Foundation, foi publicado originalmente no jornal NeuroImage.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Microsoft: 50 anos de história e os marcos da empresa que redefiniu o software na computação pessoal -
App do dia
Pondlife é um jogo relaxante que ensina mais sobre os peixes e animais marinhos -
Site do dia
Aprenda acordes de guitarra gratuitamente através do FretMap -
How to TEK
Instagram muda layout e substitui quadrados por retângulos nos perfis. Como se adaptar ao novo formato?
Comentários