A Microsoft tinha prometido: o Windows 10 é a última versão do sistema operativo e o compromisso agora é atualizá-lo constantemente, fazer deste um produto, um serviço como muitos outros que existem. Agora a tecnológica norte-americana revelou quais serão os próximos passos para o software.

A maior das novidades é talvez a integração das principais funcionalidades do Skype nos serviços de mensagens, chamadas e na própria aplicação da ferramenta de comunicação do Windows 10. Quer isto dizer que será possível, por exemplo, enviar um SMS pelo Skype através de um Nokia Lumia 950.

Ao nível do PC a integração está mais relacionada com a questão das notificações. Agora será possível responder diretamente às mensagens e chamadas que recebemos através do alerta de notificação.

Outra novidade interessante é a possibilidade de pré-visualização de separadores de Internet no browser Microsoft Edge. Se tiver cinco abas abertas, basta passar o rato por cima de uma delas para saber qual o conteúdo que está a ser exibido.

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O Edge vai agora permitir sincronizar as páginas favoritas e as listas de leitura entre dispositivos, uma funcionalidade que a Microsoft diz ainda precisar de algumas afinações, contando com o feedback dos utilizadores nesse sentido.

Outra novidade - e esta não terá impacto para aqueles que usam a versão portuguesa do Windows 10 - é a possibilidade de a Cortana agora reconhecer anotações manuais. Imaginando que está a usar um Surface com a caneta eletrónica, basta escrever um lembrete que a assistente saberá reconhecer o que lá diz.

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A Windows 10 Insider Preview Build 10565 vai ainda trazer novos ícones, um redesenho às opções de personalização dos mosaicos no Menu Iniciar e traz um vasto conjunto de resolução de problemas. Para saber mais detalhes, consulte a página oficial da Microsoft.

Apesar de a atualização estar prevista apenas para os utilizadores do Windows na versão Windows Insider, espera-se que muitas delas acabem por chegar à versão final do sistema operativo.

O Windows 10 já está instalado em mais de 110 milhões de dispositivos, sendo que o objetivo é que nos próximos três anos venha a estar em mil milhões de computadores, tablets, smartphones e noutras máquinas.