Longe vão os posters em papel com publicidade e informações úteis aos clientes, colocados nas paredes e quadros informativos. As empresas e organizações já utilizam televisores ou ecrãs interativos para passar a informação. O problema desses sistemas digitais é o consumo de energia de operação, sobretudo em situações em que trabalham de forma contínua.

Esse é o desafio tecnológico que empresas como PPDS procuram resolver com a introdução da tecnologia de ecrãs Philips Tableaux, como parte das soluções de quadros digitais e soluções de sinalética. Imagine um menu colorido à porta de um restaurante, informações de horários das lojas e serviços, promoções e ofertas de forma mais atrativa, num ecrã que funciona como um ePaper. A PPDS é uma das empresas licenciadas na exploração da marca Philips ligada a tecnologia inovadora de ecrãs.

Veja na galeria exemplos dos ecrãs Philips Tableaux:

Os ecrãs introduzidos no mercado têm dois tamanhos, 25 polegadas com um rácio de 16:9 e outro de 28 polegadas com imagem 32:9. A grande novidade tecnológica dos ecrãs, alimentados por Android, é que para funcionarem não precisam de energia. Ou seja, os lojistas podem ter os ecrãs coloridos (60.000 cores) com resoluções de 3200x1800 com conteúdos estáticos, a trabalhar durante 24/7, sem gastos de energia, seja em formato vertical ou horizontal.

Apenas necessita de ser ligado a uma fonte de energia quando se faz o upload de novos conteúdos, seja através de USB, LAN ou ligações Wi-fi, feitos de forma manual ou remotamente através de plataformas de gestão de conteúdos. Futuramente a empresa diz que a série de ecrãs será compatível com a sua plataforma PPDS Wave, baseada em cloud.

A fabricante promete dessa forma contribuir para um futuro mais sustentável no que diz respeito aos sistemas de publicidade, sem gastos de energia, substituindo também os posters de papel, com toda a flexibilidade oferecida pelo sistema operativo Android. É sobretudo eficaz em locais onde não existe ou que haja pouca disponibilidade de fontes de energia. Empresas ligadas aos transportes, hospitalidade, retalho, bem-estar e corporativas nas áreas da alimentação e bebidas, têm procurado estas soluções.