
Os Oculus Rift precisam de um computador para funcionarem. Os HTC Vive também. Os PlayStation VR precisam da PS4 e de uma unidade de processamento extra. Os Samsung Gear VR precisam de um smartphone. Os Google Cardboard também. Por isso é que o facto de a Google poder estar a desenvolver uns óculos de realidade virtual (VR) que dispensam outros dispositivos é uma novidade digna de destaque.
A acontecer seriam dos primeiros no segmento da realidade virtual a dispensar o uso de um equipamento externo para garantir uma experiência digital de VR. O The Wall Street Journal garante assim que a Google está a trabalhar em duas versões distintas de óculos para a realidade virtual.
Os óculos ‘independentes’ e ‘autónomos’ podiam competir num segmento de mercado de gama alta, enquanto uma versão mais avançada dos Google Cardboard continuaria a assegurar uma experiência de realidade virtual mais acessível.
Para os óculos all-in-one a Google teria ecrãs de alta resolução, processadores poderosos da empresa Moviddius e sensores na parte frontal do equipamento. O projeto estará ainda numa fase inicial de desenvolvimento: uma das fontes ouvidas diz que pode ser anunciado este ano, enquanto outras duas adiantaram que o sistema VR pode nunca conhecer ‘a luz do dia’.
Há uma outra empresa a trabalhar neste conceito de realidade virtual all-in-one. Os AuraVisor receberam mais de 100 mil libras no Kickstarter para que possam ser concretizados. A empresa com o mesmo nome garante que os seus óculos vão suportar conteúdos em 4K, filmes em 3D, terão um campo de visão de 100 graus e vão funcionar com os motores de desenvolvimento de jogos Unity, Unreal Engine e Cryengine.
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