Com 2030 no horizonte - como o próprio nome deixa adivinhar -, o novo programa aponta como desafios “garantir a literacia e a inclusão digitais para o exercício da cidadania”, estimular “a especialização em tecnologias e aplicações digitais para a qualificação do emprego” e “produzir novos conhecimentos em cooperação internacional” e define mais de 30 medidas em resposta.

Num “esforço” conjunto, as áreas governativas da Modernização Administrativa, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Educação, Trabalho, do Planeamento e das Infraestruturas e da Economia querem que, nessa data, todas as casas portuguesas tenham acesso à internet e que cerca de 90% da população use frequentemente a grande rede.

Do grupo de intenções fazem ainda parte conseguir que 80% dos portugueses tenham competências digitais básicas ou mais do que básicas e que existam 250 mil diplomados do Ensino Superior entre os 20 e os 29 anos nesta área.

O Portugal INCoDe.2030 é dado a conhecer oficialmente esta segunda-feira, dia 3 de abril, à tarde, pelo ministro da Ciência, Manuel Heitor, numa sessão em que também marcam presença outros responsáveis políticos e que terminará com uma intervenção do Primeiro-Ministro António Costa.

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