
As Câmaras Municipais e autarquias foram contactadas pelo Ministério da Educação através do envio de circulares por direcções regionais de Educação para suportarem os custos de acesso Internet das famílias carenciadas cujos filhos têm um computador Magalhães. Um deputado do PSD classificou esta atitude como “intimação” e “pressão”, ontem na Assembleia da República, uma acusação que o Ministério já desmentiu.
Segundo um comunicado à imprensa, as circulares enviadas para as autarquias não são uma forma de pressão mas sim uma resposta à “vontade de colaboração das próprias autarquias” no projecto Magalhães.
Esta fonte adianta que desde o início do programa o Ministério recebeu várias manifestações das autarquias nesse sentido e por isso foi encontrado “um espaço de participação” que passa pelo apoio às crianças e respectivas famílias no acesso à ligação Internet em casa, “nas condições em que os autarcas entendam fazê-lo”.
As circulares serão meramente informativas das possibilidades de apoio às famílias, afirmando o Ministério da Educação que “destes documentos está ausente qualquer "notificação", "intimação" ou "pressão" às autarquias ou sobre as autarquias”.
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