
A Kaspersky apresentou um relatório mencionando que as ameaças de ransomware e backdoor detetadas representaram entre 3,5% e 3,7% de todos os ficheiros maliciosos capturados nos 10 primeiros meses do ano. O primeiro representa um aumento de 43% e o segundo de 44%, face ao ano passado.
As soluções da especialista detetaram 346 mil novos ficheiros maliciosos numa base diária, ainda que tenha sido inferior ao registo de 2017, ano que apontou 360 mil ficheiros. Mas esse número havia crescido desde 2011 em cerca de cinco vezes, num registo diário de cerca de 70 mil casos.

A Kaspersky afirma que a descida destes números pode indicar o interesse dos piratas em reutilizar malware antigo, que já tenha provado ser eficiente. Ainda assim, considera que os hackers estão sempre à procura de novos métodos para comprometer os dispositivos das vítimas e lucrar com isso. Nesse sentido, visto que os casos de ransomware estão a crescer, a especialista em segurança informática recomenda que os utilizadores permaneçam em alerta, tanto para as ameaças conhecidas, como desconhecidas.
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