Chama-se Smart Open Lisboa e é apresentada como uma iniciativa "ambiciosa" ao abrir os dados da cidade para colocá-los ao dispor de empreendedores, startups e investigadores, para que estes possam desenvolver soluções que tornem a cidade mais inteligente e eficiente.
O programa é apoiado pela Câmara Municipal de Lisboa (CML), Turismo de Portugal, Portugal Telecom e a Cisco, sendo coordenado pela Beta-i, e vai reunir informação de várias entidades, nomeadamente EMEL, Carris, Transtejo, EPAL, Ministério do Ambiente ou Porto de Lisboa, entre outras.
A intenção é transformar Lisboa num "laboratório vivo de inovação" ao promover a utilização dos chamados Dados ABertos na criação de aplicações e outras soluções, que deem resposta aos problemas do dia a dia dos cidadãos na cidade.
No âmbito do Smart Open Lisboa, e com base nos dados abertos disponibilizados em diferentes áreas, vai ser organizada uma Hackathon, dia 1 e 2 de julho próximos, em que as equipas melhor classificadas, tendo em conta o impacto, criatividade e viabilidade das propostas apresentadas, terão a oportunidade de passar a uma fase de experimentação, em que vai ser possível testarem as suas soluções num ambiente real.
As incrições para a Hackathon já decorrem, através do site do programa, e prolongam-se ate ao próximo dia 27 de junho. No momento já há mais de 80 startups inscritas, mas apenas 40 poderão marcar presença nesta maratona "especial".
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