
A missa em honra do portátil Magalhães parodiada pelos Gato Fedorento no seu programa Zé Carlos vai passar sem multa da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. A entidade comunicou ontem que o sketch "Louvado sejas ó Magalhães" não pode ser interpretado literalmente e que a crítica nela contida se dirige ao Governo e não à igreja.
A peça humorística gerou um total de 122 queixas junto da ERC, oriundas de telespectadores, segundo um comunicado ontem divulgado pelo regulador da comunicação social.
No mesmo documento o conselho regulador da ERC afirma não lhe competir pronunciar-se sobre o "bom ou mau gosto dos programas", admitindo que neste caso não encontra "a existência de qualquer referência susceptível de extravasar os limites à liberdade de programação, nem tendo sido ultrapassados os limites da liberdade de expressão e de criação artística".
Veja aqui o sketch que gerou a polémica e que parodiava os vídeos que os professores fizeram durante uma formação sobre a utilização do portátil Magalhães.
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