
O projeto realiza-se em colaboração com a Fundação Nacional de Ciência norte-americana e nos próximos três anos estará em fase de preparação. Só em 2019 é que o novo telescópio estará finalizado e pronto a ser utilizado, altura em que pode contribuir para esclarecer se os 4.500 possíveis novos planetas detetados em missão anteriores devem ou não ser catalogados dessa forma.
A tecnologia vai ser montada num telescópio com 3,5 metros, que será instalado no observatório nacional do Arizona e vai abrir caminho a novas técnicas de observação, mais eficazes que as usadas até agora.
Vai ter capacidade para detetar pequenas oscilações numa estrela, que indicam a existência de um planeta na sua órbita e também pode ajudar a recolher informação sobre a massa de um planeta identificado.
Este novo instrumento de análise desempenha um papel tão importante na exploração do espaço que é a própria NASA quem lhe chama uma peça fundamental de uma “nova geração de caça aos planetas”. Chama-se NEID, que é a abreviatura para NN-Explore Exoplanet Investigations with Doppler Spectroscopy.
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