Ao contrário das restantes operadoras envolvidas no projecto e-Escola, a Optimus está a seguir uma política na entrega dos computadores portáteis nas lojas que é considerada discriminante pelos consumidores, avança hoje o Diário de Notícias.
Alegadamente, o computador não pode ser entregue "aos alunos do escalão A (ou 1.º e que estão inscritos na Acção Social Escolar, ASE) e do escalão B (ou 2.º e oriundos de um agregado com baixo rendimento", refere um aviso nas 29 lojas da Optimus que disponibilizam o portátil.
Segundo a operadora, apenas os clientes e-oportunidades, e-professores e e-escolas sem ASE que paguem 150 euros na hora podem levantar o equipamento. Caso contrário, deverão fazer o registo online e esperar que o computador seja recebido em casa.
Apesar de ser uma estratégia que distingue os estratos sociais dos consumidores e beneficiários do programa, Jorge Morgado, secretário-geral da Deco, refere ao DN que esta prática não deverá ser ilegal, uma vez que se trata de uma política comercial que não impede as pessoas de terem acesso ao computador, já que este é entregue em casa.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Telescópio Hubble está de parabéns e festeja com nova imagem espacial “de tirar o fôlego” -
Site do dia
Inteligência artificial ajuda a encontrar locais secretos em cidades que visita -
App do dia
Teste os seus conhecimentos sobre a música e cultura rap com esta app gratuita -
How to TEK
Instagram já deixa editar mensagens, mas há mais novidades para experimentar
Comentários