
No âmbito do projeto serão montados 30 novos radares fixos e 50 cabines para os instalar, que vão ser distribuídas por 25 estradas a nível nacional, desde autoestradas a itinerários complementares. O sistema será rotativo e a cada seis meses 15 dos 30 radares podem mudar de sítio, pelo que será impossível para os condutores perceber quais as cabines com radares ativos.
O novo sistema, que está previsto desde 2010, garantiu a aprovação do Tribunal de Contas no final do mês de março, adianta esta sexta-feira o jornal Público, e o contrato para implementação dos novos radares entra em vigor já no fim deste mês. Espera-se que em setembro a maior parte já esteja a funcionar, mas a data limite para que o projeto esteja no terreno é o final de janeiro do próximo ano.
O sistema será gerido pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, que já monitoriza outros 18 radares, e será implementado por um consórcio, o Sincro que foi escolhido para implementar o projeto de 3,2 milhões de euros.
A rede vai complementar os radares da PSP e da GNR e algumas estruturas de pórticos que são geridas pelas autarquias de Lisboa e do Porto e que, também segundo a notícia do Público, têm sobretudo uma função dissuasora, uma vez que estão desativados.
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