As previsões são do Nomura Research Institute com base num estudo realizado com o contributo de Michael Osborne, da Oxford University, que investigou o mesmo tema há uns anos nos Estados Unidos e Reino Unido.
Analisando mais de 600 profissões e funções, os dados agora reunidos indicam que 49% das tarefas podem ser substituídas por máquinas ou sistemas inteligentes.
A equipa estudou a probabilidade de cada função humana poder ser automatizada com base no nível de criatividade e conhecimentos específicos exigidos. Desta forma, ficou demonstrado que trabalhos na área dos serviços de apoio, entregas ou sector agrícola são altamente suscetíveis de virem a ser feitos por robots, a par das tarefas fabris.
Profissões mais ligadas ao lado criativo, como a de escritor ou músico, dificilmente poderão a vir a ser ocupadas por sistemas computorizados, pelo menos nas próximas duas décadas.
Os dados reunidos pelo instituto japonês vão no mesmo sentido das conclusões dos estudos conduzidos anteriormente por Michael Osborne, embora no Japão a percentagem de profissões em via de serem automatizadas seja mais elevada do que nos Estados Unidos e no Reino Unido, países onde os valores baixam, respetivamente, para 47% e 35%.
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