
Com esta decisão pretende garantir-se, para as ferramentas informáticas, parte do cada vez mais reduzido orçamento reservado pelo Pentágono à área militar. Ao mesmo tempo, a classificação ajuda também a normalizar as operações "cibermilitares", à medida que as forças militares tentam acompanhar a rápida mudança das ameaças nos novos teatros de guerra.
As declarações da Força Aérea surgem cerca de um mês depois de os serviços de inteligência norte-americanos afirmarem que os ciberataques superaram o terrorismo como a maior ameaça para os Estados Unidos.
Sem darem quaisquer pormenores sobre as novas "ciberarmas", os responsáveis militares adiantaram contudo que a Força Aérea pretende ampliar os recursos adjudicados ao ciberespaço, formado atualmente por 6.000 efetivos, em mais 1.200, 900 dos quais militares.
Há também a intenção de trabalhar para integrar "cibercapacidades" noutras armas, refere a agência de notícias Reuters.
No geral, fica patente a intenção de os Estados Unidos reforçarem o investimento no desenvolvimento de capacidades ofensivas informáticas, um esforço mais notado desde o ano passado, com a escalada de ciberataques procedentes da China, Rússia e Irão.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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