O estudo de João Andrade, aluno de doutoramento na Universidade de Coimbra, permitiu demonstrar que, recorrendo a novas ferramentas desenvolvidas pela ALTERA - um dos dois principais fabricantes mundiais de chips reconfiguráveis – Field-Programmable Gate Arrays (ou FPGA na sigla original em inglês) - é hoje possível desenvolver chips complexos num período de tempo mais curto.
O trabalho foi orientado por Vítor Silva e Gabriel Falcão, docentes da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), e foi distinguido no concurso da ALTERA com o prémio de “Most commercially relevant use of an FPGA”.
A tecnologia desenvolvida na Universidade de Coimbra “permite desenvolver hardware utilizando uma abordagem próxima do desenvolvimento típico de software, daí resultando grandes vantagens, nomeadamente ao nível do aumento da flexibilidade de desenvolvimento, da adaptabilidade do sistema a novas funcionalidades e de teste e correção de erros, o que não era possível até aqui”, explicam os docentes.
Outros prémios foram atribuídos a alunos da Universidade de Creta, na Grécia, e da Universidade Politécnica de Valência, Espanha, que venceram nas categorias de “Most innovative application of FPGAs” e “Most impressive use of an FPGA”.
Os prémios são entregues em Setembro.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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