Várias empresas de segurança informática têm listado o cavalo de troia Dyre como um software malicioso de alto risco e a S21sec é a mais recente entidade a juntar-se ao coro de “alertas”. De acordo com a tecnológica, cinco bancos espanhóis já estão na lista de vítimas do trojan.
Numa informação partilhada com a imprensa é ainda revelado que até ao momento não foi registada nenhuma atividade do software malicioso relativamente às entidades bancárias portuguesas.
“Trata-se de uma ameaça que pode afetar algumas entidades bancárias espanholas de renome. O Dyre atua através de campanhas de spam que contêm código malicioso, e recorre a credenciais financeiras para aceder às contas”, salientou em comunicado o responsável da S21sec, David Ávila.
O Dyre, também conhecido como Dyreza, é atualmente um dos trojans bancários mais ativos. Além de ter acrescentado os bancos espanhóis à sua lista de vítimas, o cavalo de troia também passou para outros países hispânicos como o Chile, Venezuela e Colômbia.
Antes o trojan Dyre atuou sobretudo nos mercados anglosaxónicos, tendo feito vítimas junto de clientes do Barclays, Royal Bank of Scotland, HSBC, Lloyds Bank e Santander.
Além da S21sec também as empresas de segurança informática FireEye e Symantec já vieram a público alertar para os perigos deste software malicioso que se propaga por mensagens de correio eletrónico.
Depois de instalado no computador da vítima, o trojan fica à espera que o utilizador visite determinadas páginas - as de entidades bancárias - para fazer o roubo das credenciais de acesso.
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