O Steam é a maior plataforma de distribuição digital de videojogos, mas as maiores editoras queixam-se da sua elevada percentagem de royalties, e algumas acabam por construir os seus próprios sistemas, como por exemplo o Uplay da Ubisoft ou o Origins da Electronic Arts. A Valve está disponível a rever os seus ganhos e anunciou a sua nova “tabela” de percentagens, prometendo pagar mais, a quem venda mais jogos.

Nesse sentido, qualquer jogo que tenha ganho 10 milhões de dólares no Steam desde o dia 1 de outubro, os seus produtores passam a receber 75% no futuro, invés dos habituais 70%, das receitas. Se alcançar os 50 milhões de dólares, a parada sobe para os 80% de ganhos para os produtores. Ou seja, qualquer blockbuster significa mais dinheiro para as editoras, incluindo pacotes de jogos, DLC, vendas dentro dos jogos ou itens vendidos no Marketplace pela comunidade. Infelizmente estas medidas passam ao lado dos produtores indie, mantendo-se os 70%, já que muitos dos seus títulos não atingem os objetivos propostos.

A Valve libertou também a confidencialidade sobre os dados de vendas. Os criadores têm agora total permissão para partilhar as informações relativas às vendas com terceiros, sempre que necessitem, seja ao nível público ou com outras empresas e parceiros.

Por fim, a empresa destaca a introdução de novas ferramentas e funcionalidades para os produtores fazerem marketing e promoções, assim como melhorias na navegação dos dados, métricas de impressões e atividade dos jogos no Steam.

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