
Para os utilizadores que recebem ficheiros executáveis no email ou façam o download através de fontes que não têm confiança, a Microsoft criou o Windows Sandbox. Trata-se de um desktop virtual e temporário, capaz de isolar os efeitos dos executáveis, sem contaminar a área principal do sistema operativo.
A Microsoft apresentou o documento detalhado sobre o Sandbox, que chegará numa atualização prevista para o próximo ano, referindo que esta funcionalidade pode também ser utilizada em casos onde é necessário ter uma instalação limpa do Windows, evitando a configuração de uma máquina virtual.

Qualquer software instalado no Windows Sandbox irá permanecer apenas nesse espaço virtual e não terá qualquer impacto no PC. Quando o Sandbox é fechado, todo o software e respetivos ficheiros serão permanentemente apagados. A funcionalidade será parte integrante do Windows 10 Pro e Enterprise, e sempre que for ativada funciona como se o sistema operativo tivesse acabado de ser instalado.
A Microsoft refere que para correr o modo Sandbox é necessário ter o Windows 10 atualizado, ter as funcionalidades de virtualização ativas na BIOS, ter 4 GB de RAM (mas recomenda 8 GB), pelo menos 1 GB de espaço no disco rígido (recomenda um SSD), ter dois cores de CPU (quatro com hyperthreading funciona melhor) e uma arquitetura AMD64.
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