
A Panasonic revelou recentemente o seu novo Toughbook 55. O aparelho foi concebido com base num design modular que nos permite substituir ou adicionar componentes.
Com o computador foram também lançados packs de extras, que podem adicionar mais portas ao portátil, placas gráficas, leitores de impressões digitais e discos de armazenamento. A imprensa internacional escreve que tudo é de fácil montagem, facilitando assim os exercícios de "trabalhos manuais" aos utilizadores. RAM e teclado também podem ser substituídos.
Uma das vantagens deste design modular está na própria autonomia do computador. Uma vez que integra duas baterias amovíveis, uma delas pode ser simplesmente substituída por uma nova para prolongar a autonomia da máquina sem que esta tenha de ser desligada. Tendo em conta que o computador foi desenvolvido a pensar no segmento empresarial, esta é uma boa maneira de garantir que o computador não se desliga mesmo quando há necessidade de trabalhar no terreno.
Este é o primeiro Panasonic Toughbook com processadores Intel Core i5 e i7 de oitava geração, USB-C, HDMI 2.0 e Bluetooth 5.0. O display é touchscreen e chega a 1.000 nits de brilho. A RAM é de até 64GB e o armazenamento interno pode chegar a 2TB.

O Toughbook 55 tem um valor base de 2.099 dólares e já está disponível. No entanto, os preços dos módulos ainda não foram avançados pela tecnológica. Note que este não é um portátil convencional, pelo que não deve ter grande interesse para o consumidor comum. Em vez disso, a Panasonic espera conseguir convencer o mercado empresarial ao providenciar uma solução consistente e capaz de permanecer operacional mesmo em condições extremas.
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