A intenção falada nos últimos meses ficou confirmada pelas declarações de Hidemi Moue, diretor executivo do fundo de investimento Japan Industrial Partners que controla a Vaio, que anunciou que as três empresas deverão conseguir chegar a um acordo final até ao final do próximo mês.
No início falava-se em assinar um acordo base até ao final de 2015, para que a nova empresa pudesse ser lançada em abril de 2016, o que não deverá ficar muito longe da (futura) realidade.
O responsável adiantou ainda que a Vaio deverá ficar com a parte maior do negócio da nova “superempresa”. A intenção é que a fusão de negócios contribua para partilhar recursos e poupar em custos de produção e com a área de investigação e desenvolvimento.
“O Mercado dos PCs está a diminuir, o que significa que há mérito em trabalhar em parceria para tirar melhor partido da investigação, produção em massa e canais de marketing… Podemos fazê-lo com um mínimo de canibalização”, referiu Hidemi Moue, citado pela Bloomberg.
A fusão dos negócios da Vaio, Fujitsu e Toshiba irá representar um terço do mercado japonês, que será o foco da nova empresa, pelo menos inicialmente.
A par das declarações do responsável da Vaio, a Toshiba veio entretanto desmentir a saída do negócio dos PCs e a possível fusão com as suas "rivais", segundo a Reuters.
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