
De acordo com o relatório, cerca de 30% das pessoas entre os 55 e 64 anos nunca ouviram falar de deepfakes, sendo que esta percentagem sobe para 39% para as pessoas com 65 ou mais anos. Segundo a pesquisa, um em cada cinco entrevistados (22%) admite nunca ter ouvido falar do termo deepfake.
Apenas 0,1% dos entrevistados conseguiram identificar todos os exemplos de deepfakes com precisão e 9% conseguiram reconhecer os vídeos falsos.
Além disso, 48% dos inquuiridos não têm conhecimento dos procedimentos adequados de denúncia de deepfakes, 25% verificaram a informação através de fontes alternativas, 11% realizaram análises críticas de fontes e 29% não tomaram qualquer atitude quando se deparam com as suspeitas de deepfakes.
Cerca de 49% dos inquiridos relataram uma queda na confiança nas redes sociais, e, embora cientes de possíveis fraudes, os utilizadores raramente tomam medidas de precaução.
Três em cada quatro pessoas (74%) inquiridas revelam preocupação com o impacto social dos deepfakes, especialmente no que diz respeito à disseminação de notícias falsas (68%), sendo que na população com mais 55 anos esta a percentagem é de 82%.
O relatório revelou ainda a existência de mais de 60 grupos dedicados à criação de imagens sintéticas, com tamanhos que variam de 100 a mais de 100 mil membros, sendo que um dos maiores possui 114 mil participantes espalhados por todo o mundo.
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