A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou hoje que eliminou milhares de contas ligadas às forças de segurança chinesas no que poderia ser a maior operação de influência secreta nas redes sociais a nível global.
Um relatório da NewsGuard mostra que mais de 140 marcas estão a pagar por anúncios que vão parar a websites que usam ferramentas de inteligência artificial, como chatbots, para produzir conteúdo que não é de confiança, fazendo-se passar por páginas noticiosas aparentemente legítimas.
A polícia chinesa lançou uma investigação a um portal de notícias que usava o popular programa de inteligência artificial ChatGPT para gerar e divulgar artigos falsos, com o objetivo de obter grandes quantidades de tráfego e lucro.
A desinformação não é apenas um problema do âmbito dos media, mas também de cibersegurança, destaca o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) no primeiro boletim de 2023 do Observatório de Cibersegurança hoje divulgado.
O Observatório Europeu dos Meios de Comunicação Digital (EDMO) apelou hoje a esforços das plataformas online para combater a desinformação na União Europeia (UE), nomeadamente do Twitter, que anunciou que vai cobrar para fornecer dados da rede.
87% por cento dos inquiridos num estudo do observatório Iberinfier dizem ter acesso às notícias através das redes sociais, deparando-se 37% com desinformação várias vezes por dia e tendo 97% detetado desinformação no último mês.
“Estou desiludida por ver o quão atrasado está o Twitter em relação a outras plataformas e espero um maior compromisso relativamente às suas obrigações", afirma Věra Jourová, Vice-Presidente da Comissão Europeia. A rede social liderada por Elon Musk tem agora até julho para cumprir as regras.
A indiferença com conteúdos falsos na Internet aumentou em Portugal entre 2021 e 2022, de acordo com as conclusões do estudo Reuters Digital News Report.
Os signatários do Código de Conduta de combate à desinformação online têm seis meses para começarem a implementar as novas medidas. Quem não as cumprir arrisca-se a multas equivalentes a 6% da sua faturação.
Pavel Durov, CEO do Telegram, deu a conhecer que um problema com os endereços de email da empresa levou a falhas de comunicação com a justiça brasileira. A suspensão acabou por ser evitada e a plataforma comprometeu-se a reforçar as medidas de luta contra a desinformação no país.
Em contexto de guerra, a desinformação é também uma arma e manter-se à tona no "mar" de informação falsa acerca do conflito na Ucrânia que circula das redes sociais nem sempre é fácil, mas existe um conjunto de ferramentas, táticas e recomendações que deve ter em mente.
No estudo, levado a cabo por investigadores do Center for Counter Digital Hate, foram analisados 184 artigos populares vindas de 10 páginas conhecidas por negarem alterações climáticas. Porém, a maioria não conseguiu ser identificada pelo Facebook.
O curso online Digital Enquirer Kit quer dar aos participantes as ferramentas necessárias para saberem identificar informação falsa e navegar pela Internet de uma forma mais segura.
A funcionalidade vai começar a ser testada no Brasil, Espanha e nas Filipinas. O Twitter dá também a conhecer que, desde que os testes começaram, já recebeu mais de três milhões de denúncias de publicações que contêm informação falsa ou enganadora.
Numa sessão online organizada pela Google, José Pedro Silva, fundador do o jornal satírico Imprensa Falsa, destaca que é preciso um ambiente online “mais claro” para combater a desinformação, reunindo esforços entre meios de comunicação social, empresas e sociedade com vista a aumentar a literacia m
O YouTube removeu mais de 130 mil vídeos desde outubro do ano passado por violarem as suas políticas relativas à informação sobre vacinas contra a COVID-19 e alargou as diretrizes sobre outras vacinas já aprovadas, divulgou hoje a plataforma da Google.
O Institute for Rebooting Social Media é uma nova iniciativa multidisciplinar que, ao longo dos próximos três anos, vai dedicar-se à procura de soluções que possam melhorar o ambiente vivido nas redes sociais, mitigando os problemas das plataformas e fortalecendo os seus benefícios.
De acordo com os dados do mais recente Digital News Report da Reuters, cerca de três quartos dos portugueses que utilizam a Internet estão preocupados com a desinformação online. Os conteúdos falsos relacionados com a COVID-19 e com política dominam o espetro da desinformação com que os inquiridos m
Descoberto por Jane Manchun Wong, conhecida investigadora e blogger da área da tecnologia, o novo sistema de verificação de informação do Twitter será composto por três níveis diferentes, com avisos para alertar os utilizadores.
A Comissão Europeia publicou um conjunto de recomendações com vista a reforçar o seu Código de Conduta contra a desinformação online. Os signatários, que incluem gigantes tecnológicas como a Google e o Facebook, devem agora reunir-se e rever o Código, apresentando uma primeira versão no Outono.
Além de informação falsa sobre a pandemia de COVID-19, o Facebook e o Instagram removeram no primeiro trimestre deste ano 14,3 milhões de conteúdos relacionados com bullying e abuso, mais de 10,1 milhões de conteúdos de ódio organizado e 31,5 milhões de conteúdos de discurso de ódio.
Como é que o Facebook, o Twitter e a Google combatem a disseminação de informações falsas e de conteúdo prejudicial nas suas plataformas? Os CEOs das gigantes tecnológicas preparam-se para serem ouvidos hoje pelo Congresso norte-americano.
Da eliminação de informações falsas sobre vacinas a ferramentas com recursos para os utilizadores, passando até por hashtags de apoio às campanhas de vacinação: o Twitter, o TikTok, a Google e a Microsoft já deram a conhecer a Bruxelas as suas novas medidas de luta contra a desinformação online acer
Um novo estudo dá a conhecer também que a vasta maioria dos participantes concorda com uma maior regulação das práticas das redes sociais e defende que as plataformas online devem ser responsáveis por verificar a veracidade da informação que nelas circula.