
Cerca de 200 contas no Twitter com alegadas relações ao movimento radical islâmico foram encerradas nos últimos dias pelos Anonymous. Este é um dos resultados do movimento #OpCharlieHebdo, lançado pelo grupo de hackers no passado dia 9 de janeiro, que pedia aos seus seguidores para denunciarem contas nas redes sociais com possíveis ligações aos jihadistas.
“Atacar a liberdade de expressão é um ataque direto à democracia. Aguardem uma reação massiva da nossa parte, pois a liberdade é algo pelo qual nós sempre temos lutado”. Este foi o aviso deixado pelo grupo Anonymous num comunicado publicado na semana passada, dando início a uma campanha de deteção de possíveis websites e contas nas redes sociais de pessoas relacionadas ao extremismo islâmico.
No mesmo dia, o grupo publicou uma lista com 36 contas no Twitter que já tinham sido apagadas e, depois do cancelamento de 14 perfis no Facebook e mais de dez websites no início desta semana, um novo anúncio publicado esta quarta-feira dá conta do encerramento de mais 150 contas no Twitter.
Esta campanha vem no seguimento da morte de doze pessoas ao ataque à redação do jornal Charlie Hebdo, que regressou hoje às bancas e esgotou em França em poucos minutos. Na segunda-feira, dia 12, a Casa Branca confirmou um ataque informático às contas do Twitter e do YouTube dos serviços militares norte-americanos, onde foram publicados uma série de mensagens por parte dos jihadistas.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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