A sessão de apresentação desta fase do projeto CLIMA.AML - Rede de Monitorização e de Alerta Meteorológico Metropolitano é destinada a eleitos, técnicos municipais e investigadores científicos e “marcará o início da operacionalização e divulgação pública, em tempo real, dos dados" de uma rede de 18 estações meteorológicas, instaladas nos 18 municípios da AML.
Esta monitorização dos dados em tempo real decorre através de uma plataforma online que analisa todas as informações essenciais transmitidas pelas estações e avalia os dados meteorológicos.
Esta rede da AML pretende conhecer os padrões associados às alterações climáticas na região e o seu impacto nas comunidades, funcionando em complementaridade com a rede do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Segundo a AML, o CLIMA.AML dá sequência ao Plano Metropolitano de Adaptação às Alterações Climáticas, apresentado publicamente em dezembro de 2019, e “permitirá acumular um vasto conhecimento" com a recolha e disponibilização de dados meteorológicos à escala local.
Permitirá também a recolha de dados quanto “à evolução dos impactos e eventos resultantes das alterações climáticas, os quais, progressivamente, se têm vindo a registar com maior intensidade nesta região metropolitana”, acrescentou.
O objetivo, segundo a AML, é conceber políticas que possam “reduzir a vulnerabilidade e adaptar a área metropolitana de Lisboa às alterações climáticas”.
A sessão decorre às 15:00, no Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal, em São Pedro do Estoril, Cascais.
Fazem parte da AML os municípios de Almada, Alcochete, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Oeiras, Odivelas, Palmela, Mafra, Moita, Montijo, Seixal, Sintra, Sesimbra, Setúbal e Vila Franca de Xira.
O projeto CLIMA.AML está inserido no programa Ambiente, Alterações Climáticas e Economia de Baixo Carbono, operado pela Secretaria-Geral do Ambiente e da Ação Climática, e é financiado pelos EEA Grants 2014-2021.
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