A Disney aproveitou o lançamento do relatório financeiro relativo ao quarto trimestre do seu ano fiscal para confirmar o nome e a janela de tempo em que vamos ficar a conhecer o seu novo serviço de streaming. A chegada deste concorrente ao mercado vai traduzir-se numa perda de conteúdos para o Netflix, que atualmente aloja vários filmes e séries da Marvel, Star Wars e Pixar no seu catálogo.
O programa vai chamar-se Disney+ e só vai ser disponibilizado no final de 2019. Sabe-se também que a plataforma vai servir de montra a vários conteúdos novos e exclusivos, como é o caso de um spinoff do filme de Thor, que terá a personagem de Tom Hiddleston (Loki) como figura central. A isso vai juntar-se um reboot de High School Musical e novas aventuras passadas no universo de Monsters Inc.
Bob Iger, CEO da Disney, anunciou que os canais de multimédia da empresa registaram receitas na ordem dos 6 mil milhões de dólares, ao longo dos últimos três meses. O valor representa um crescimento de 9% em termos homólogos.
Os estúdios do grupo valeram-lhe 2,2 mil milhões de dólares, graças aos sucessos de Os Incríveis 2 e Homem-Formiga e a Vespa. O único departamento que registou uma queda nas receitas foi de entretenimento interativo, onde a queda foi de 8% em comparação como o mesmo período de 2017.
Se quiser manter-se atualizado sobre os desenvolvimentos do serviço Disney+, siga este link.
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