
A revisão já estava prevista na Agenda Europeia para a Segurança, mas acabou por ser acelerada em resultado dos atentados de Paris do passado dia 13 de novembro.
"Os recentes ataques terroristas à população e valores europeus foram coordenados além-fronteiras, o que mostra que devemos trabalhar em conjunto para resistir a estas ameaças. As propostas de hoje ajudar-nos-ão a enfrentar o perigo de as armas caírem nas mãos de terroristas", refere o presidente da Comissão, Jean-Claude Juncker em comunicado de imprensa.
Do pacote de medidas agora adotado pela Comissão Europeia fazem parte regras mais restritas para dificultar a aquisição de armas de fogo, partes ou munições através da Internet.
Prevê-se também a compra de certas armas de fogo semiautomáticas por particulares, a adoção de regras comuns ao nível da UE no registo de armas para facilitar a sua rastreabilidade, e uma maior e melhor troca de informações entre os Estados-membros, sobre por exemplo recusas de autorização de porte de arma decidida por uma autoridade local e a obrigação de interligar os registos nacionais.
O conjunto de medidas carece ainda da aprovação do Conselho Europeu e do Parlamento Europeu, antes de ser implementado.
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