
O Facebook chegou ontem aos 300 milhões de utilizadores activos, cinquenta por cento dos quais visitam o site todos os dias. A informação é confirmada pelo site da rede social que é, segundo a Reuters, "a maior do mundo" e já provou que o serviço também pode ser viável do ponto de vista económico.
Ainda a meio de Julho, o Facebook anunciava ter batido o recorde dos 250 milhões de utilizadores. Em dois meses ganhou 50 milhões de novos membros. Os números começam a dar nas vistas, principalmente quando associados ao crescimento económico da empresa, confirmado esta semana pelo seu presidente executivo, Mark Zuckerberg, numa mensagem publicada no blog oficial do serviço.
A rede social criada em Fevereiro de 2004, e que até há cerca de um ano atrás contava com pouco mais de 100 milhões de membros, é actualmente capaz de gerar riqueza suficiente para cobrir os seus custos de funcionamento e capital para investir no rápido crescimento do serviço.
Prova disso são também as contratações anunciadas no final de Agosto. Numa altura em que a crise económica aperta e os despedimentos se sucedem, a rede social anunciou a intenção de aumentar em 50 por cento o número de empregados.
Os analistas contactados pela Reuters dizem que os números são prova da viabilidade económica do serviço, que, apesar de gratuito, soube questionar-se sobre um modelo de negócio subjacente. Mark Zuckerberg afirmou que a companhia atingiu um cash flow positivo no último trimestre, um objectivo que só esperava alcançar em 2010.
Criado há 5 anos, num dormitório de Harvard, o Facebook tornou-se um dos endereços mais populares na Internet, há pouco tempo estreou um novo mecanismo de pesquisas no site, que permite procurar tópicos entre mensagens de utilizadores e informação disponível na web e prepara-se para associar ao serviço de mensagens instantâneas, que já disponibiliza, um outro que permite a comunicação por voz.
A informação ontem avançada pela CNet dá conta da integração do serviço Vivox, actualmente utilizado para comunicação entre membros de mundos virtuais como o Second Life e o EVE Online. Os responsáveis pelo serviço que permite a comunicação com som de alta-fidelidade, adiantaram que este se encontra em testes para integrar o Facebook, mas a possibilidade ainda não foi confirmada pela rede social.
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