O malware vale-se da confiança e desconhecimento do utilizador que quando clica na hiperligação está a ser direcionado para uma página infetada. Desta forma, vai comprometer a segurança dos seus dispositivos mas também a de terceiros, já que passa a fazer publicações infetadas de forma automática nos murais dos amigos.

A Rússia foi o primeiro país a ser afetado por este esquema malicioso que entretanto chegou a outras fronteiras, referia esta quarta-feira, num artigo sobre o tema, o Diário de Notícias, que avançou a informação sobre o caso português.

Hoje o mesmo jornal indicava ter recebido resposta do Facebook às suas tentativas de contacto, com a rede a garantir já ter removido a "extensão do Chrome" que estava na origem do problema, bem como "todos os links maliciosos".

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