O acesso offline a algumas funcionalidades do serviço de mapas vai estar disponível mais para o final do ano. Na conferência a Google não revelou mais detalhes relativamente ao lançamento, mas explicou que o utilizador pode pesquisar informação e navegar sem precisar de uma ligação à Internet. Pode mesmo receber indicações de voz para navegação ponto a ponto, sem estar online.



Outros serviços da marca vão gozar da mesma capacidade, como o Chrome para Android que também vai permitir o acesso a algumas funcionalidades offline, possibilitando que o utilizador guarde notícias e outros conteúdos para ler em momentos que não tem acesso à Internet. Acontece o mesmo com o YouTube, que recentemente ganhou suporte para conteúdos offline, que o utilizador pode guardar para ver nas 48 horas seguintes.




A Google adianta ainda que fez um esforço para otimizar o carregamento de páginas no Chrome e que essa tarefa é hoje quatro vezes mais rápida e reduziu em 80 MB as necessidades de memória e em 80% as necessidades de largura de banda, avanços desenhados a pensar nos países onde o acesso à Internet ainda é muito caro, garante a empresa.

Na mesma apresentação uma responsável da empresa sublinhou que a marca continua empenhada na expansão do Android One, uma versão do Android feito à medida de mercados onde os smartphones estão a popularizar-se só agora e onde o acesso à Internet ainda está longe de ser uma commodity. O sistema operativo chega atualmente a sete países, onde a Google tem acordos com 10 OEMs.