O governo chinês reforçou a sua campanha contra a pornografia online. Os mais recentes alvos da medida são agora as escolas do país, mais concretamente as universidades. O ministério da educação chinês acusa algumas escolas de manterem sites que fazem dinheiro à custa da pornografia, alimentando uma indústria que influencia de forma negativa os jovens.
Li Weihong, ministro da educação chinês, explicou que o seu governo condena fortemente quem aloja sites que distribuem este tipo de conteúdos "que facilmente influenciam e pervertem os estudantes ainda em idade formativa e sem um estrutura sólida de valores".
Para combater o problema o governo estende às escolas a campanha de seis meses que tinha anunciado no passado mês de Abril. A iniciativa concentra esforços de nove departamentos governamentais. O anúncio desta nova acção sobre as escolas não fornece mais detalhes sobre as suspeitas que motivaram o início da campanha.
No âmbito da campanha anunciada em Abril a policia chinesa já deteve 270 suspeitos envolvidos em 244 casos de pornografia online, avança a Reuters.
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