Depois de vários anos a ser alvo de processos por parte das entidades discográficas, o Kazaa chegou a acordo com a National Music Publisher Association, aceitando pagar uma quantia avultada a autores e às editoras do sector.



Os termos do acordo são desconhecidos, sabendo-se apenas que a maquia ronda os 10 milhões de dólares, publica a versão online do New York Times.



O Kazaa compromete-se ainda a manter a utilização de software de filtragem que previna as trocas de ficheiros não autorizados através da rede de partilhas do programa.



Já em 2001, tanto a indústria discográfica como a cinematográfica processaram o Kazaa, o Grokster e o Morpheus alegando que os serviços promoviam a distribuição ilegal de material protegido por direitos de autor.



Resultado deste processo o Kazaa, propriedade da Sharman Networks, acabou por pagar uma indemnização de 115 milhões de dólares a artistas e estúdios cinematográficos, um valor elevado quando comparado com os 10 milhões de dólares agora previstos na nova indemnização.

Notícias Relacionadas:

2006-10-29 - Skype e Kazaa desenvolvem canal de televisão online

2005-11-25 - Operador do Kazaa tem até final de Fevereiro para fazer alterações ao software P2P