Depois de vários anos a ser alvo de processos por parte das entidades discográficas, o Kazaa chegou a acordo com a National Music Publisher Association, aceitando pagar uma quantia avultada a autores e às editoras do sector.
Os termos do acordo são desconhecidos, sabendo-se apenas que a maquia ronda os 10 milhões de dólares, publica a versão online do New York Times.
O Kazaa compromete-se ainda a manter a utilização de software de filtragem que previna as trocas de ficheiros não autorizados através da rede de partilhas do programa.
Já em 2001, tanto a indústria discográfica como a cinematográfica processaram o Kazaa, o Grokster e o Morpheus alegando que os serviços promoviam a distribuição ilegal de material protegido por direitos de autor.
Resultado deste processo o Kazaa, propriedade da Sharman Networks, acabou por pagar uma indemnização de 115 milhões de dólares a artistas e estúdios cinematográficos, um valor elevado quando comparado com os 10 milhões de dólares agora previstos na nova indemnização.
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