
O perfil de Kim Dotcom no serviço Mega já está outra vez ativo, mas o empreendedor alemão passou recentemente por alguns momentos menos confortáveis – foi banido da ferramenta que ajudou a criar por alegadas violações de direitos de autor. Do seu próprio álbum.
Contada de forma simples a história parece estar cheia de pequenos pormenores contraditórios, mas no fim prevalecem duas ideias: o serviço Mega tenta levar a sério os pedidos de remoção de conteúdos piratas e tem um sistema de deteção que precisa de novos ajustes.
A remoção de Kim Dotcom do serviço de armazenamento esteve ligado a um internauta que fez vários pedidos de remoção de conteúdos relacionados com o álbum do alemão. Os pedidos eram feitos em nome de alguns artistas e entidades que detêm direitos sobre conteúdos, como a HBO.
Como os pedidos eram constantes, o mecanismo do Mega decidiu bloquear o utilizador. Mas como as acusações não eram fundamentadas, o perfil acabou por ser reposto.
O bloqueio temporário de Kim Dotcom no serviço de armazenamento Mega acontece pouco tempo depois de o multimilionário ter-se afastado também de outra criação sua – o serviço de música Baboom, que está a ser desenvolvido em Portugal.
Na sua conta do Twitter o empreendedor admite mesmo que 2014 tem sido um ano bastante difícil.
This year was a total disaster. I have taken many punches. But I won't break. I will keep going through this hell for my kids. Count on it.
— Kim Dotcom (@KimDotcom) 17 novembro 2014
Além dos dois projetos já referidos, Kim Dotcom também tem mantido o papel de político no partido que criou na Nova Zelândia e continua a braços com lutas judiciais.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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