
Um estudo realizado no Reino Unido mostra que as medidas anti-pirataria em preparação no país ainda não assustam quem procuram "borlas" para aceder a conteúdos protegidos por direitos de autor e que legalmente só estão disponíveis a pagar.
A pesquisa realizada pela British Phonographic Industry junto de 3 mil britânicos com idades entre os 16 e os 54 anos conclui que mais de um terço (1.012 inquiridos) continuam a descarregar ou partilhar ilegalmente, com recurso a redes peer-to-peer.
A organização conclui que não houve mudanças significas nos hábitos dos britânicos ao longo de todo o ano, mesmo com o debate que se tem vindo a fazer no país em torno do tema e a expectativa de introdução de medidas duras de combate à pirataria, para breve.
Os dados mostram que quem usava serviços ilegais continua a fazê-lo e pretende continuar a fazer, ou mesmo aumentar essa actividade nos próximos seis meses. O que tem mudado de forma mais expressiva é o tipo de serviços a que se recorre para o fazer, cada vez menos redes P2P.
Ainda assim, o estudo sugere um aumento quer da oferta quer da procura de serviços legais de música online. O aumento mais expressivo vai para a utilização de serviços de música em formato MP3, que aumentou 47 por cento nos últimos seis meses. Com este e outros formatos existem actualmente, só no Reino Unido, 35 serviços de música legais.
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