Um relatório promovido pela Motorola e pela European Aeronautic Defence and Space Company (EADSC), mostra que actual distribuição de espectro radioeléctrico é insuficiente para que os serviços de emergência possam responder às suas necessidades de comunicação. Em alguns casos, estes serviços não conseguem mesmo fazer face a grandes incidentes, colocando vidas em risco.
Isto porque os sistemas de comunicações usados pelos serviços de emergência dependem de uma largura de banda limitada para serviços de voz, o que pode mostrar-se insuficiente na ocorrência de grandes acidentes.
A análise, efectuada pela WIK-Consult refere mesmo que uma abordagem harmonizada à distribuição de espectro e uma rede específica para serviços de banda larga de segurança pública em toda a Europa seria a forma mais eficaz de desenvolver e oferecer comunicações seguras, robustas e fiáveis nesta área.
Por fim, são referidos os benefícios que se podiam retirar caso uma parte específica dos espectros de transmissão de dados fosse utilizada ao serviço das unidades de emergência e é lançado o alerta para a necessidade de o espectro ser distribuído, ou pelo menos identificado, nos próximos 12 a 18 meses de modo a oferecer aos serviços de emergência algum grau de certeza quanto à tecnologia que mais provavelmente estará disponível nos próximos anos.
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