
A DNS.pt, a associação que gere os domínios de topo da hierarquia portuguesa, tinha decidido experimentar o modelo que tem sido usado com sucesso em alguns países para vender endereços mais apelativos, mas entre os 51 endereços com duas letras que foram colocados numa plataforma especializada poucos conseguiram gerar interesse pela comunidade internacional.
O leilão teve início a 4 de dezembro e prolongou-se até dia 11, colocando como preço base os 499 euros para quem quisesse licitar os domínios considerados mais interesantes depois da mudança de regras do DNS.pt que passou a permitir (novamente) registar endereços com duas letras.
O ok.pt foi o único que conseguiu chegar a valores mais altos, sendo licitado por 9.990 euros, mas nos restantes endereços licitados a média foi de 499 euros, adiantou ao TeK Marta Moreira Dias.
Os que não atingiram o valor base, ou que não tiveram licitações, já estão disponíveis para registo pelo mesmo preço que os restantes cerca de 2.300 endereços que foram libertados ainda em novembro na hierarquia .pt.
Apesar de haver registo de domínios arrebatados pro valores bastante elevados nestas plataformas de leilão, a expetativa da DNS.pt era moderada. Marta Moreira Dias admite que este leilão "foi um piloto", que poderá ser repetido "se houver novas oportunidades e fizer sentido", mas explica que "tenderíamos no entanto a dizer que não temos isso em perspectiva próxima".
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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