
Incêndios é a Palavra do Ano de 2017. A palavra ficou em primeiro lugar na iniciativa online promovida pela Porto Editora, reunindo a maior percentagem de votos: 37%. “Os sucessivos incêndios em todo o país fizeram de 2017 um dos anos mais trágicos de sempre, pela enorme quantidade de vítimas e pela dimensão da área atingida”, pode ler-se a partir do site.
As 10 palavras finalistas da edição deste ano tinham sido conhecidas a 1 de dezembro, tendo depois sido submetidas à votação dos portugueses. O processo terminou a 31 de dezembro e o resultado foi conhecido esta quinta-feira. Participaram 30 mil internautas.
Atrás de "incêndios", ficou a palavra “afeto”, com 20% dos votos, e na terceira posição ficou a palavra “floresta”, com 14% dos votos. O quarto lugar é ocupado pela palavra "vencedor" (8%), em quinto estão "crescimento" e "cativação", em ex-aequo (05% cada) em sétimo "desertificação" (04%) em oitavo em ex-aequo, também, "gentrificação" e "peregrino" e em 10º e último lugar ficou "independentista" (01%).
Esta foi a nona edição de uma iniciativa que tem como principal objetivo “sublinhar a riqueza lexical e o dinamismo criativo da língua portuguesa”, segundo a Porto Editora.
Esmiuçar (2009), vuvuzela (2010), austeridade (2011), entroikado (2012), bombeiro (2013), corrupção (2014), refugiado (2015) e geringonça (2016) tinham sido as palavras eleitas até agora.
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