Um médico americano foi condenado a 33 anos e nove meses de prisão, depois da justiça ter confirmado que este era utilizador de pornografia infantil. O médico foi denunciado pela esposa que encontrou no computador do marido imagens de crianças.




O caso teve início em 2005, com a denúncia que permitiu aos investigadores ter acesso às fotos no PC do médico e descobrir que a pedofilia era um interesse antigo. O acesso ao PC conduziu a polícia aos registos de utilização da rede peer-to-peer Kazaa onde foi possível encontrar registo de mais conteúdos pedófilos. A decisão dos tribunais foi conhecida em Julho e confirmada esta semana.




O processo que condenou o médico terminou pouco depois de outros 13 julgamentos, que acusavam outros receptores e utilizadores de pornografia infantil. Todos resultam de investigações iniciadas depois de entrar em vigor uma política mais dura contra a pedofilia online, tornada uma prioridade para as autoridades americanas desde 2006.