
Dois investigadores da Universidade Técnica do Médio Oriente (METU na sigla em inglês) decidiram colocar à prova a teoria de que as pessoas são na Internet um reflexo direto da maneira como se comportam no quotidiano e nas situações ‘reais’. E a conclusão do estudo é de que há, de facto, uma relação entre estes dois factores.
Leman Tosun e Timo Lajunen fizeram um primeiro testes de análise de personalidade para concluirem a que grupo pertencia cada pessoa: se era introvertida, extrovertida, se tinha grandes variações de humor e quais as tendências de pensamento.
Depois avaliaram a forma como cada um se comporta na Internet e conjugando os dois perfis, concluíram que a vida ‘offline’ ajuda de facto a definir a vida online.
As pessoas consideradas como extrovertidas usam a Internet para promover as suas relações cara-a-cara. Já as pessoas mais introvertidas usam serviços como as redes sociais como um ‘substituto’ para as relações cara-a-cara que por vezes não conseguem ter.
Houve também alguns elementos do grupo de estudo que afirmaram ser mais fácil para eles assumir a verdadeira personalidade através da Internet do que nas relações no quotidiano
Mas uma outra conclusão também se destaca neste estudo: nas pessoas que sofrem de surtos neuróticos não parece existir uma correlação entre a forma como se comportam fora da Internet e quando estão a usar serviços online.
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