
Está atrasado o desenvolvimento da plataforma tecnológica que vai permitir a realização de matrículas electrónicas para o 1º ano do ensino básico, já no próximo ano lectivo.
Na semana passada os sindicatos dos professores denunciaram que as escolas tinham recebido instruções para suspender as matrículas, sem justificação. Uma fonte do Ministério da Educação explicou agora à Lusa que as instruções para não iniciar o período de matrículas têm a ver com os atrasos no desenvolvimento do mecanismo.
A plataforma que introduzirá a medida de simplificação do processo de matrícula está a ser terminada e quando esse processo tiver concluído terá ainda de ser ajustada à regulamentação, detalhou a mesma fonte à agência.
"Muito brevemente serão divulgadas informações relevantes às escolas e às famílias, nomeadamente sobre o processo de matrículas por via electrónica", acrescenta-se.
As matrículas online são uma das medidas incluídas no Plano Tecnológico da Educação. O Governo apontava no ano passado a meta de Janeiro de 2011 para o arranque da possibilidade, que permitirá aos pais e encarregados de educação usar o cartão de cidadão para inscrever os filhos no próximo ano lectivo escolar.
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