Universal e a Sony BMG são os alvos de uma nova investigação anti-trust desencadeada pelo Departamento de Justiça norte-americano. O processo foca-se na marca Total Music e na possibilidade de esta excluir os agentes não-cooperantes da iniciativa. A EMI e a Warner Music também foram contactadas, escreve a imprensa internacional.
As autoridades norte-americanas têm algumas preocupações relativamente à iniciativa por considerarem que, com a junção das quatro companhias discográficas, é reunida 80 por cento de toda a música produzida actualmente, o que provoca uma situação de posição dominante no mercado e de vantagem sobre as editoras mais pequenas.
A Total Music foi delineada numa primeira fase pela Universal, em Outubro passado. O objectivo era fazer com que as principais editoras discográficas colaborassem oferecendo as suas músicas através de um programa de subscrição que seria subsidiado por empresas que promovessem o serviço nos seus equipamentos de media digitais ou telemóveis.
Neste caso, um dos exemplos possíveis seria os operadores adicionarem mais cinco dólares por mês, durante 18 meses, aos planos de serviços dos clientes, passando a oferecer o espólio musical aos assinantes, que poderiam aceder aos conteúdos de forma "gratuita".
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