
A empresa garante que não pretende invadir o espaço dos utilizadores com mensagens publicitárias insistentes e assegura que a publicidade na rede social será "tão natural como as fotos e vídeos de marcas de que gostas e que já estás habituado a usar".
A garantia é dada num novo comunicado, onde se reafirmam princípios e se anuncia a extensão à Europa da nova experiência publicitária.
Até à data as marcas já podiam manter a sua própria conta no Instagram, que era seguida pelos utilizadores que assim o entendiam. Agora os vídeos e fotos de marcas que o utilizador não decidiu seguir também vão começar a surgir no seu perfil.
O Instagram tem procurado ser cauteloso nesta incursão pela publicidade, que começou no mercado norte-americano e que foi explicada em detalhe pela empresa. Avançou primeiro com um conjunto de marcas selecionadas, que já garantiam um nível elevado de interesse dos utilizadores.
O Instagram foi adquirido pelo Facebook em 2012, num investimento que levou a empresa a desembolsar 765 milhões de euros. O negócio já fazia antever que o serviço perdesse alguma das suas características principais: ser gratuito e sem publicidade.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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