
Carros roubados, fraude online, cartões de crédito falsos, pedofilia e usurpação de identidade em redes sociais. Nos últimos anos estes foram alguns dos motivos que levaram as autoridades a baterem inúmeras vezes à porta da octogenária Joyce Vogelman, mas sem que a idosa ou o casal que aluga a casa tenham qualquer responsabilidade por tais atos.
Tudo porque a empresa MaxMind, que oferece serviços de localização geográfica de endereços IP, atribuiu à quinta em Butler County, Kansas, Estados Unidos, onde atualmente vivem James e Theresa Arnold, 600 milhões destas "moradas"… por engano.
A empresa tinha em mãos endereços IP, o número identificador de cada dispositivo ligado à internet, cuja morada não conseguia precisar, então decidiu escolher uma localização geral que servisse o propósito: o centro geográfico dos Estados Unidos. O problema é que o local, na “linha” que separa o Kansas do estado do Nebrasca, é demasiado próximo da quinta de Joyce Vogelman.
Segundo indica a imprensa norte-americana, fartos de serem confundidos com criminosos, os inquilinos estão agora a avançar com um processo em tribunal, pedindo 75 mil dólares de indemnização.
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