Este renascimento é maior nos EUA, o que é atribuído, não só as eleições presidenciais, mas principalmente ao resultado das mesmas. Também ao aumento da disponibilização de conteúdos específicos para as redes sociais e para apps de messaging pode ter levado a esse aumento.

O crescimento do acesso a aplicações de notícias ocorreu em quase todos os países, mas em muitos casos não se trata de novos utilizadores, mas de um aumento do uso regular destas aplicações por parte dos subscritores já existentes.

As redes sociais são cada vez mais usadas para aceder a conteúdos noticiosos, sendo nos EUA que mais se verifica essa tendência, com 50% dos utilizadores analisados a responderem afirmativamente. Nos outros países analisados desce para 33%.

Em Portugal a tendência é a contrária. Há uma descida de 4% face ao relatório anterior no que respeita ao acesso à informação através das redes sociais. O mesmo ocorre em Itália (menos 5%) e na Austrália e o Brasil (menos 6% em ambos os casos).

Outra novidade é facto de os utilizadores não estarem a usar de forma massiva o bloqueio de publicidade em sites informativos. Os adblockers são mais usados em ambientes profissionais, mas apenas em 24% dos casos. No domínio dos smartphones apenas 7% dos utilizadores recorrem aos mesmos.

O que continua a não vingar são as "vídeo notícias". A visualização de notícias online por esta via não “descola”.

O relatório foi elaborado com base na auscultação de 70 mil pessoas, em 36 países.

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