
A viabilização dos negócios da Qimonda continua difícil. O consórcio português constituído para adquirir a Qimonda Solar suspendeu as conversações com os alemães da Centrosolar, tendo decidido avançar sozinho para o projecto.
Segundo a agência Lusa, o consórcio português, do qual fazem parte a DST, a Visabeira, a EDP, a Inovcapital e os bancos BPA, BES e BCP, refere num comunicado que "não foi possível concluir com sucesso as negociações que vinham a ser mantidas com o parceiro alemão Centrosolar".
Refira-se esta sociedade portuguesa foi oficialmente estabelecida no passado dia 5 de Junho com a divulgação de um princípio de acordo para a aquisição dos activos solares da Qimonda AG (projecto Itarion) e para o financiamento do respectivo projecto.
Segundo informação disponibilizada na altura, o consórcio iria investir 150 milhões de euros na aquisição de 51 por cento do capital da sociedade que a Qimonda mantinha nesta área.
A Qimonda Solar é uma unidade de produção de células fotovoltaica, ainda em fase de desenvolvimento, criada no ano passado no âmbito de uma parceria com a Centrosolar.
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