
Então o que acontece se a Altice não arranjar compradores para a Cabovisão e para a Oni até à data definida? De acordo com o Diário Económico, o grupo francês terá de passar a responsabilidade de gestão para outra entidade, que tanto pode ser um banco como pode ser uma nova empresa criada para o efeito.
Mas nestes casos a Cabovisão e a Oni contariam também com uma supervisão do regulador europeu para a área da concorrência, para que os negócios fossem concretizados posteriormente sem que sejam violadas as regras europeias.
“O grupo Altice ainda não entrou num acordo definitivo relativamente a estas alienações e não há qualquer garantia de que isso aconteça em termos ou calendário favorável”, escreveu a Altice num documento oficial publicado no final de junho, a propósito da criação da nova holding da empresa.
O DE avança que a Altice não tem nenhum comprador assegurado para as empresas de telecomunicações, mas também escreve que as negociações têm-se mantido. Mais: a Altice terá mesmo a intenção de ter os negócios concluídos antes do dia 15 de julho, o que lhe dá uma margem de manobra inferior a duas semanas para fechar os dossiers.
A Vodafone Portugal tem sido avançada como um dos nomes interessados na aquisição da Cabovisão, sendo que a Altice pretende um acordo na casa dos 300 milhões de euros pela operadora. Fundos de investimento também estarão na corrida pelas empresas que o grupo francês tem de vender, um compromisso necessário para a concretização da compra da PT Portugal.
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