A Amazon tem investido em áreas fora das compras online, incluindo hardware, cloud e até o espaço, e isso tornou a empresa criada por Jeff Bezos uma das principais disruptoras do mercado. O novo ranking da Kantar, o BrandZ 2019, dá à Amazon a liderança das 100 marcas mais valiosas, subindo duas posições e ultrapassando os "pesos pesados" da Apple e da Google, que cresceram apenas 3 e 2% face ao ano passado.
Segundo os dados, a Amazon vale agora 315 mil milhões de dólares, enquanto a Apple vale 309,5 mil milhões e a Google 309 mil milhões. Em quarto lugar está a Microsoft, que se mantém em quarto lugar com uma valorização de 251 milhões de dólares, apesar de uma subida de 25% face a 2018.
Este cálculo não tem a ver com a valorização em bolsa, onde em abril a Microsoft tocou a meta do clube dos bilionários, onde a Apple e a Amazon já figuravam.
A procura por marcas ligadas ao "marketing consciente", com consumidores mais eco-friendly, é uma das tendências identificadas pelo BrandZ, que sublinha este como um dos desafios para as empresas.
As empresas de tecnologia lideraram o Top 100 da BrandZ desde a primeira edição do ranking global de valor de marca, em 2006, quando a Microsoft ocupava o primeiro lugar. Muito mudou nestes 13 anos e a subida da Amazon contraria esta tendência, apesar da empresa de Jeff Bezos já não poder ser considerada como uma pura retalhista dedicada ao comércio online.
As aquisições da Amazon geraram novas fontes de receita, associadas a um serviço ao cliente reconhecido como excelente e a capacidade de se manter à frente de seus concorrentes, com um ecossistema diversificado de produtos e serviços, que contribuiram para alcançar a liderança.
No Top 10, a Facebook mantém-se no número 6, enquanto, pela primeira vez, a Alibaba superou a Tencent, tornando-se a marca chinesa mais valiosa. A Xiaomi é uma das recém chegadas ao ranking.
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