
Toda a polémica que envolveu o phablet Galaxy Note 7, mais conhecido pelas suas “baterias explosivas” e já descontinuado, fez com que os consumidores pensassem duas vezes antes de comprar um smartphone da Samsung. E, de acordo com a Kantar Worldpanel, alguns deles optaram pela concorrente mais próxima.
Os dados avançados pelo site indicam que, entre os meses de julho e setembro, a quota da Apple no mercado dos smartphones nos Estados Unidos atingiu os 40,5%, o que representa uma subida de sete pontos percentuais comparativamente ao mesmo período de 2015.
“Quando se fecha uma porta, abre-se uma janela”, e a Apple fez questão de passar por ela. Segundo consta, a queda do Galaxy Note 7 da Samsung permitiu à marca da maçã conquistar o espaço vagado pela rival.
Contudo, é importante sublinhar que o peso dos smartphones iOS tem vindo a diminuir. Dados da IDC mostram que, até 29 de novembro, a quota da Apple no mercado mundial de telemóveis era de 14,3% e que a dos smartphones Android está nos 85% - deve sublinhar-se que o universo Android abrange várias marcas.
Apesar de ter crescido nos Estados Unidos, a Apple tem vindo a perder vigor do outro lado do Atlântico.
Na Alemanha, França, Itália, Reino Unido e Espanha – os cinco principais mercados da Europa –, os telemóveis da Apple representaram 21,2% do total de vendas do terceiro trimestre, o que evidencia um aumento face ao ano passado. Só na Alemanha é que as vendas caíram.
Os smartphones Android representaram 75,2% do total de vendas nestes cinco mercados europeus.
No período terminado em outubro, os lucros da Apple diminuíram de 11,1 mil milhões para 9.000 milhões de dólares, fruto de uma diminuição das vendas de iPhones e iPads.
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